Always and always


E assim se passou um ano. Um ano sem ti. Há coisas que o tempo não apaga. O tempo não apaga os mortos que amamos. O tempo pode, se a distância assim o determinar, apagar os vivos que amamos. Ou o amor que lhes temos. Os mortos não. Os mortos são na verdade eternos, eternos enquanto alguém os carregar no coração e na memória. É esse, se calhar o maior paradoxo da morte, porque a morte na verdade não mata, mas eterniza. Love you, Keith Lewis. Always and always, and always...



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